CLARA DE ASSIS

CLARA DE ASSIS
Devemos viver e promover a sensibilidade ecumênica promovendo a fraternidade com os irmãos que pensam ou vivem a fé cristã de um modo diferente. Mas isso não significa abrir mão de nossa catolicidade. Quando celebramos a Eucaristia seguimos à risca o mandato do Mestre que disse: “Fazei isso em memória de mim!” A falta da Eucaristia deixa uma grande lacuna em algumas Igrejas. Um pastor evangélico, certa vez, me disse que gostaria de rezar a ave-maria, mas por ser evangélico não conseguia. Perguntei por quê? Ele disse que se sentia incomodado toda vez que lia o Magnificat em que Maria proclama: “Todas as gerações me chamarão de bendita” (Lc 1,48)… e se questionava o por quê sua geração tão evangélica não faz parte desta geração que proclama bem-aventurada a Mãe do Salvador! Realmente, ser católico é ser totalmente cristão!

segunda-feira, 16 de novembro de 2015

O Sinal da Cruz: simples e poderosa oração

Um sacramental para todos os momentos do dia
Simples de fazer, ele nos defende do mal, protege contra as investidas do demônio e nos obtém valiosas graças de Deus.

Hoje em dia, muitas vezes executamos, quase dir-se-ia "automaticamente" uma oração que é muito comum entre nós: o Nosso Senhor Jesus Cristo CRUCIFICADO.jpgSinal da Cruz! Entretanto, sabemos realmente qual o verdadeiro valor de tal oração?
O valor dessa simples mas forte oração é para nós católicos, o que o uniforme é para o soldado. Através dela, professamos que nós cremos na doutrina do Salvador crucificado.
Diz o Catecismo Católico popular que o que importa é não fazer nunca o sinal da cruz muito à pressa, e pensar, quando se faz, na majestade do Altíssimo que nomeamos.
Ao fazermos o Sinal da Cruz, professamos os principais mistérios da religião: a Unidade e Trindade de Deus e a Encarnação, Paixão e Morte do Redentor.
Pelo Sinal da Cruz lucramos as bênçãos de Deus e, além disso, recebemos proteção contra o demônio e contra um grande número de males espirituais e temporais.
Em certa ocasião por volta do ano de 325 d.C., a Imperatriz Santa Helena, mãe de Constantino Magno, encontrou o Santo Lenho, ou seja, a Santa Cruz de Nosso Senhor Jesus Cristo, onde o homem Deus fora crucificado. Ao encontrá-la, vários doentes apenas tocando no Sagrado Madeiro, eram miraculosamente curados. Este fato nos mostra que a cruz livra dos males temporais, e o Sinal da Cruz não é menos poderoso. Que alivio não recebem de Deus as almas que com piedade e devoção fazem o Sinal da Cruz.
São João Evangelista, ao estar tomando uma refeição serviram-lhe uma taça de vinho envenenada, ele, como apóstolo de Nosso Senhor Jesus Cristo, e verdadeiro Cristão, ao iniciar a refeição fez o Sinal da Cruz. Qual não foi a surpresa ao ver que o seguidor do Divino Mestre, ao tomar a taça de vinho empeçonhada, nada aconteceu. Ó prodígio da Santa Cruz!
Devemos fazer com frequência o Sinal da Cruz, sobretudo ao levantar e ao deitar, antes e depois das orações, antes e depois das refeições, antes e depois de sair de casa, no momento das tentações e antes das nossas ações de cada dia.

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